Dentro da programação da campanha Agosto Lilás, a Prefeitura de Patos, por meio da Secretaria Executiva de Políticas Públicas para a Mulher, realizou nesta quarta-feira, 10, a conclusão da primeira turma do Projeto Acorda Mulher.
O projeto que foi realizado com as reeducandas do Presídio Feminino de Patos contou com a parceria da UNIFIP, Sebare e da jornalista Dilany Silva. O Acorda Mulher tem a finalidade de empoderar mulheres através do empreendedorismo, motivando essas mulheres a acreditarem no seu potencial, ofertando cursos que servirão de base para empreender, como gestão financeira, marketing, na área de atuação das mulheres, etc.
O vice-prefeito de Patos, Jacob Souto, participou da solenidade e ressaltou a importância deste projeto que é um diferencial para essas mulheres que desejam se ressocializar junto à sociedade, além de capacitá-las profissionalmente.
Para a jornalista Dilany Silva participar deste projeto foi muito importante para a profissional, mas também para a mulher Dilany e destacou que durante os módulos do curso foram plantadas sementes, as quais os frutos já estão sendo colhidos.
“É um passo maravilhoso. Sabemos que a ressocialização é muito difícil lá fora e as mulheres saírem daqui com conhecimento, planejamento e preparar o seu negócio, ganhar o seu dinheiro e conquistar a sua independência financeira é vida. É sucesso. É vitória”, destacou.
A secretária executiva de Políticas Públicas para a Mulher, Brígida Emmanuelli, falou da gratidão e alegria de concluir este primeiro curso com as reeducandas do Presídio Feminino e em cada depoimento foi visto a esperança de uma vida melhor que o projeto Acorda Mulher plantou em cada mulher.
Brígida ainda relatou que o próximo passo do projeto Acorda Mulher é chegar às comunidades e empoderar as mulheres patoenses.
“A ação no Presídio Feminino foi o ponta-pé inicial e agora vamos começar a aplicar nas associações dos bairros, porque essa oportunidade de: o que é o empreendedorismo, como aplicar as situações de empreendedorismo, de marketing no seu negócio. Temos que levar para a população e para as mulheres, pois dessa forma iremos ajudar essas mulheres a saírem do ciclo de violência e da dependência econômica de seus companheiros”, comentou.
Coordecom