Esportes BRASILEIRÃO SÉRIE D
Nacional aposta no desempenho em casa e força da torcida para jogo contra o Iguatu-CE
Time está invicto jogando em casa, pela Série D, e ocupa quarta colocação no Grupo A3. Vitória pode encaminhar classificação para a próxima fase
15/07/2023 20h11
Por: Redação
Foto: Divulgação/Nacional de Patos

A força da torcida, com seu incentivo, será importante para o time conquistar uma grande vitória e encaminhar a classificação. É com esta proposta que o treinador do Nacional de Patos, Rodrigo Fonseca aposta no desempenho de sua equipe na partida contra o Iguatu-CE, neste domingo (16), às 16h, no estádio José Cavalcanti, em Patos.

 

Este será o 13º jogo do Nacional de Patos no Campeonato Brasileiro da Série D e sétimo na condição de mandante. Foram cinco vitórias e um empate, atuando como apoio da torcida, que nunca abandonou o time. Por isso, o treinador Rodrigo Fonseca quer mais uma vez a presença do torcedor nas arquibancadas do JC.

 

“Espero que o torcedor vá para o estádio levando muita energia, coisas positivas, para que a gente possa fazer uma grande partida com apoio de vocês, para que nosso time vá para cima do adversário o jogo todo. Os atletas se motivam saem da zona de conforto, todos os jogadores lutam, atacam, defendem e isso é muito positivo”, afirmou Rodrigo Fonseca.

 

Com 20 pontos ganhos, seis vitórias, com dois empates e perdeu quatro partidas. O Nacional marcou 14 gols e tomou dez. O Verdão de Patos tem 55% de aproveitamento, ocupando a quarta colocação no Grupo A3. Por isso, existe a necessidade de vencer o jogo deste domingo, na avaliação de Fonseca, para se firmar na caminhada rumo à classificação para a próxima fase.

 

Arbitragem

O árbitro escalado pela Confederação Brasileira de Futebol para comandar a partida entre Nacional de Patos e Iguatu-CE é Daniel da Cunha Oliveira Filho da Federação Mineira de Futebol.

 

Os assistentes são da Federação Paraibana de Futebol, Paulo Ricardo Alves Farias e Rafael Guedes de Lima. O quarto árbitro, José de Arimateia Freires e o analista de campo José Ferreira (PB).

 

 

 

Por Franco Ferreira