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Gás de cozinha sobe 4,1% em setembro e botijão atinge preço médio de R$ 106,80

O valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão

28/09/2024 às 19h13
Por: Redação
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Foto Divulgação
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O preço do gás de cozinha subiu 4,1% em setembro, para uma média de R$ 106,80 o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão, enquanto Pernambuco registrou o preço mais baixo, de R$ 92,18.

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O preço do gás de cozinha subiu 4,1% em setembro, para uma média de R$ 106,80 o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão, enquanto Pernambuco registrou o preço mais baixo, de R$ 92,18.

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O preço do gás de cozinha subiu 4,1% em setembro, para uma média de R$ 106,80 o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão, enquanto Pernambuco registrou o preço mais baixo, de R$ 92,18.

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O preço do gás de cozinha subiu 4,1% em setembro, para uma média de R$ 106,80 o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor mais alto foi encontrado no Tocantins, a R$ 125,42 o botijão, enquanto Pernambuco registrou o preço mais baixo, de R$ 92,18.

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Já o diesel está há 277 dias sem reajuste. O último movimento da Petrobras em relação ao combustível ocorreu em dezembro de 2023, quando foi reduzido em R$ 0,30 o litro.

Na última semana de setembro, o gás de cozinha e o diesel permaneceram estáveis, enquanto o preço da gasolina teve queda de 0,3%, informou a ANP.

Em virtude da queda do preço do petróleo no mercado internacional, existe uma grande expectativa do mercado por uma possível queda dos combustíveis comercializados pela Petrobras. Mas fontes informaram ao Broadcast que, devido ao aumento do peso das exportações de petróleo no balanço da estatal, a queda para um patamar de US$ 70 o barril já afeta a receita, que seria ainda mais reduzida se os principais produtos da companhia (diesel e gasolina) também tivessem queda de preços.

Esta semana, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse que se comparado com dezembro de 2022, fim do governo Bolsonaro, os preços de todos os combustíveis da empresa estão mais baixos.

“A gente olha o tempo todo o preço dos combustíveis. Isso é um trabalho permanente. Toda vez que a gente entender que é possível reduzir o preço, nós vamos fazer”, disse a executiva durante evento do setor.

 

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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