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Bolsonaro acompanha julgamento do golpe no STF; 'faz questão de enfrentar a acusação absurda', diz advogado

Ida do ex-presidente à Corte foi antecipada pelo blog na manhã desta terça-feira (25). Ministros começam a decidir se aceitam a denúncia contra o ex-presidente e 7 aliados.

Por: Redação
25/03/2025 às 10h19 Atualizada em 25/03/2025 às 11h00
Bolsonaro acompanha julgamento do golpe no STF; 'faz questão de enfrentar a acusação absurda', diz advogado
Foto: Divulgação

O Jair Bolsonaro (PL) decidiu ir até o Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento que pode torná-lo réu por tentativa de golpe de Estado. Ele chegou à Corte por volta das 9h25.

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A ida foi antecipada ao blog por Paulo Cunha Bueno, advogado do ex-presidente.

"O [ex-]presidente Bolsonaro faz questão de enfrentar a acusação injusta e absurda que hoje a Procuradoria Geral da República faz contra ele, comparecendo pessoalmente aos atos do processo, manifestando, sempre, sua indignação e repúdio às imputações mentirosas contra as quais hoje tem sido obrigado a se defender", disse Bueno ao blog na manhã desta terça-feira (25).
O julgamento começa nesta terça-feira (25) e ocorrerá na 1ª Turma do STF, formada pelos ministros Cristiano Zanin (presidente), Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia.

As defesas dos réus tentaram impedir que Zanin, Moraes e Dino participassem, mas os pedidos não foram aceitos, em um dos fracassos da pressão bolsonarista contra o julgamento.

Se a denúncia for aceita, Bolsonaro se tornará o primeiro ex-presidente réu por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa.

Caso a denúncia seja rejeitada, a acusação será arquivada.

Além de Bolsonaro, outros sete aliados são alvos da ação. São eles

Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Almir Garnier Santos; ex-comandante da Marinha do Brasil;
Anderson Torres; ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
General Augusto Heleno; ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência;
Mauro Cid; ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência;
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e
Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.
Os oito são acusados de terem cometido cinco crimes:

golpe de Estado
abolição violenta do Estado Democrático de Direito
organização criminosa armada
dano qualificado
e deterioração de patrimônio tombado.


Por Andréia Sadi, Vladimir Netto, Fernanda Vivas, GloboNews — São Paulo

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