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PP, PL e Republicanos podem se unir em federação para 2022

As federações partidárias devem unir algumas das maiores legendas do país, com efeito direto nas eleições estaduais do próximo ano já que, pela lei, a “união”, com duração de no mínimo quatro anos, é extensiva aos diretórios estaduais.

14/10/2021 às 14h29 Atualizada em 14/10/2021 às 14h41
Por: Redação Fonte: Sony Lacerda
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As federações partidárias devem unir algumas das maiores legendas do país, com efeito direto nas eleições estaduais do próximo ano já que, pela lei, a “união”, com duração de no mínimo quatro anos, é extensiva aos diretórios estaduais.

COMO FUNCIONAM AS FEDERAÇÕES PARTIDÁRIAS

Com a derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro, abriu-se a temporada de “paquera”. Informações dão conta de que o Progressistas conversa com PL e Republicanos para a consolidação do Centrão.

O PP tem Aguinaldo Ribeiro e a senadora Daniella Ribeiro, o PL é comandado por Wellington Roberto, e o Republicanos é representado, na Paraíba, pelo deputado Hugo Motta. Três forças com destaque no cenário político nacional, mas com posicionamentos políticos divergentes.

Já o MDB avalia se unir a Avante e Solidariedade. Na Paraíba, o MDB é comandado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo e o Avante será presidido pelo deputado Adriano Galdino, que deixará o PSB. O segundo, na verdade, seria “salvo” pelo primeiro.

Em se concretizando a união, e caso Veneziano se decida por candidatura própria ao Governo, em contraponto a João Azevêdo, pretenso candidato a reeleição, Galdino acabaria em uma saia justa, já que é aliado do governador. Aliás, disputa a vaga de vice na chapa.

Também há negociações envolvendo o Cidadania, Rede e PV – colocaria no mesmo palanque João Azevêdo e o ex-prefeito Luciano Cartaxo, que é pré-candidato ao Governo e, portanto, oposição. Mas, essa composição, a nível estadual, é a mais tranquila de ser resolvida.

Na esquerda, há conversas entre o PCdoB com o PSB. As duas legendas já costumam marchar juntas. As federações devem animar a fusão das siglas, como ocorreu com Democratas e PSL (agora, União Brasil).

“Na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil e presidente licenciado do PP, Ciro Nogueira, trabalhou em duas frentes. Ele conversou com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e enviou mensagem ao presidente do Republicanos, Marcos Pereira, sugerindo que as três legendas se unam numa federação, com o objetivo de eleger uma bancada expressiva no Congresso nas eleições de 2022”, diz matéria publicada na imprensa nacional.

Somados, Progressistas, PL e Republicanos teriam 116 deputados, mais que os 88 do União Brasil, além de 12 senadores. A união aumenta o poder de barganha, representatividade e garante sobrevivência política para alguns.

Sony Lacerda / Falando de Política
Sobre o blog/coluna
Jornalista apaixonada por política.
Especialista em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais.
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