As espécies animais não vivem sem os biomas. Um depende do outro, inclusive no Brasil, onde a natureza tem uma diversidade de formas e seres vivos praticamente inigualável (na foto, o boto-cor-de-rosa)
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Cerrado, Mata Atlântica, mares, rios e montanhas interagem em paisagens fantásticas que precisam ser preservadas a cada dia (na foto, a Lagoa do Peixe, Pampa)
A WWF-Brasil está realizando uma série de exposições, em várias estações de metrô em São Paulo, que expõem as belezas da fauna e da flora brasileira. O objetivo é alertar sobre a importância da preocupação com o meio ambiente. As mostras contam com a parceria das concessionárias das linhas 4,5 e 17 do metrô paulistano (na foto, a Cascata Caracol, na Mata Atlântica)
O Brasil, com seus recursos naturais, continua a ser uma das maravilhas do mundo. As exposições celebram a Semana do Meio Ambiente – de 1 a 5 de junho – e os 25 anos do WWF-Brasil (na foto, o Cânion do Talhado, na caatinga)
O tema Conservação de espécies/biodiversidade será apresentado na estação Fradique Coutinho (Linha 4-Amarela), de 3 a 30 de junho; na estação Moema (Linha 5-Lilás), de 3 a 30 de julho e na estação Oscar Freire (Linha 4-Amarela), de 4 a 31 de agosto (na foto, o gato-maracajá)
A exposição sobre Biomas e relação humana ficará na estação Hospital São Paulo (Linha 5-Lilás), de 3 a 30 de junho; estação Paulista (Linha 4-Amarela), de 3 a 30 de julho e na estação Brooklin (Linha 5-Lilás), de 4 a 31 de agosto na foto, o tamanduá-bandeira)
Segundo pesquisa recente da Economist Intelligence Unit, realizada a pedido da Rede WWF, esta conscientização está aumentando (na foto, o macaco-zogue-zogue)
Os resultados mostram que a preocupação com a natureza aumentou 16% nos últimos cinco anos em todo o mundo (na foto, ribeirinho na Amazônia)
A iniciativa procura aproximar o público desse universo, composto de animais como onças, botos, lobos-guará, tamanduás, ariranhas e araras (na foto, o Vale da Lua, no cerrado)
Eles interagem com os respectivos biomas, como a Amazônia, cerrado, caatinga, Pantanal, Pampas e Mata Atlântica, mostrando como essa relação tem influência também na vida humana, mesmo em cidades distantes (na foto, Marinho Costeiro em Fernando de Noronha)