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Oposição quer retirada de outras CPIs para abrir espaço para CPI do INSS

Líder do PL, Sóstenes Cavalcante tem tentado convencer retirada dos pedidos de abertura de CPIs que estão na frente da CPI do INSS

Por: Redação
07/05/2025 às 10h50
Oposição quer retirada de outras CPIs para abrir espaço para CPI do INSS
Sóstenes Cavalcante, líder do PL, tenta convencer deputados a tirarem CPIs da pauta TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO — 06.05.2025

A oposição tem trabalhado nos bastidores para convencer os deputados que protocolaram outros pedidos de abertura de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) a retirarem os requerimentos da fila para abrir espaço para a instalação da CPI do INSS.

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O movimento está sendo encabeçado pelo líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), após o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmar que respeitaria a fila para instalar a comissão que apuraria os descontos indevidos de aposentados e pensionistas.

Há 12 requerimentos de abertura de CPIs protocolados na Casa, na frente do pedido da CPI do INSS. Sete deles são de parlamentares do PL. Apenas cinco Comissões Parlamentares de Inquérito podem funcionar simultaneamente.

Na segunda-feira (5), Motta e líderes de centro se reuniram com a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, na residência oficial. Ela fez um apelo contra a CPI e CPMI do INSS e a pauta da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.

De acordo com interlocutores, o presidente da Câmara disse à ministra que “em algum momento terá que testar a base do governo” - para saber se, de fato, tem força para frear o movimento prejudicial ao Planalto.

Em outra frente da oposição, há um movimento para pedir a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), com deputados e senadores.

A deputada Coronel Fernanda (PL-MT), que está colhendo as assinaturas para a CPMI, disse ao blog que, até esta terça-feira (6), conquistaram as assinaturas de 206 deputados e 30 senadores.

A intenção era protocolar o requerimento de abertura ainda nesta semana, mas foi adiado para conseguir, pelo menos, 40 assinaturas de senadores. O objetivo é garantir margem para a possível retirada de assinaturas de parlamentares, o que poderia inviabilizar a instalação. São necessárias as assinaturas de 171 deputados e 27 senadores.

A instalação da CPMI depende do presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP). O blog apurou que Alcolumbre “não pretende instalar, pelo menos por agora”. Neste momento, ele participa da comitiva do presidente Lula em viagem à Rússia e à China.

 

 

Por R7

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